O espetáculo nasceu assim como quando nasce um bebê: curioso para descobrir os mistérios do mundo. Motivado por aquela que parece ser uma das primeiras experiências lúdicas e estéticas dos bebês, o jogo entre o “esconder e o revelar”, conduz as personagens do espetáculo a percorrer um universo em que a surpresa do começo, da chegada, da primeira vez, garanti
das através da manipulação dos objetos se transformem em uma poética de microcontos sobre o revelar e o ocultar.
Essa brincadeira ficcional, de criar e dar sentidos, toma forma num ninho, numa cama acolchoada, espaço que acolhe fantasias, surpresas e tudo o que é possível a uma criança colecionar.
Bebês e crianças pequenas percorrem por esta experiência, no qual é lícito experimentar e viver a possibilidade de contemplar.
Se para os bebês esta experiência pode representar uma forma de conhecer o mundo, para a Cia Caixa do Elefante – teatro de bonecos, configura-se como um meio de se aproximar da linguagem dos bebês, de reconhecer as suas ações e formas singulares que utilizam para participar e usar a cultura da qual fazem parte.
O teatro que estamos realizando propõe um diálogo com a linguagem dos bebês, colocando-os como protagonistas e centro do processo de criação, mesmo quando na condição de espectadores junto a um adulto, atuam como foco desta experiência estética e cultural.
Essa brincadeira ficcional, de criar e dar sentidos, toma forma num ninho, numa cama acolchoada, espaço que acolhe fantasias, surpresas e tudo o que é possível a uma criança colecionar.
Bebês e crianças pequenas percorrem por esta experiência, no qual é lícito experimentar e viver a possibilidade de contemplar.
Se para os bebês esta experiência pode representar uma forma de conhecer o mundo, para a Cia Caixa do Elefante – teatro de bonecos, configura-se como um meio de se aproximar da linguagem dos bebês, de reconhecer as suas ações e formas singulares que utilizam para participar e usar a cultura da qual fazem parte.
O teatro que estamos realizando propõe um diálogo com a linguagem dos bebês, colocando-os como protagonistas e centro do processo de criação, mesmo quando na condição de espectadores junto a um adulto, atuam como foco desta experiência estética e cultural.
Confira as fotos das sessões na Casa de Cultura Mario Quintana.
Produção: Cia Caixa do Elefante
Direção: Mario de Ballentti
Elenco: Carolina Garcia e Valquiria Cardoso
Figurino e cengrafia: Margarida
Trilha sonora: Marcelo Delacroix
Assessoria Pedagógica: Paulo Fochi
Fotografia e iluminação: Fabrício Simões
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